quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Liberdade!


"A liberdade é a única coisa que não podemos ter, a menos que estejamos dispostos a partilhá-la com os outros."


"Ser livre é não ser escravo das culpas do passado nem das preocupações do amanhã. Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama. É abraçar, se entregar, sonhar, recomeçar tudo de novo. É desenvolver a arte de pensar e proteger a emoção. Mas a cima de tudo. Ser livre é ter um caso de amor com a própria existência. E desvendar seus mistérios".

(Augusto Cury)

...Sem sonhos , somos servos! Sem sonhos, obedecemos ordens! Sejam grandes sonhadores! E se sonharem, não tenham medo de caminhar! E se caminharem, não tenham medo de tropeçar! E se tropeçarem, não tenham medo de chorar. Levantem-se, pois não há caminhos sem acidentes. Dêem sempre uma nova chance para si mesmos. Pois a liberdade só é real se após falharmos existir o direito de recomeçar..."

Augusto Cury

" A liberdade é a possibilidade do isolamento.Se te é impossível viver só, nasceste escravo."

Fernando Pessoa

Lifehouse - Along The Way (tradução)
Lembra quando as coisas simples eram as coisas que nós
amamos
(sim sim sim)
Lembra quando viver junto era simples o bastante
(sim sim sim)
O medo preenche o vazio e os anos preenchem entre tudo
Todo esse tempo está passando
Na maneira que eu tive que dizer adeus
Toda minha vida começa hoje
Depois de tudo que eu andei, que eu rastejei.
Eu aprendi ao longo do caminho


Voa para dentro do sol, para nunca retornar (sim sim
sim)
Fique acordada para sempre e assista essa vida queimar
(sim sim sim)
A Paz quebra a solidão e a esperança preenche entre
tudo
Todo esse tempo está passando. Do jeito que eu tive
que dizer adeus


Toda minha vida começa hoje, depois de tudo –
Eu andei, eu rastejei, eu aprendi ao longo do caminho

Andando nesta Estrada, eu aprendi deixar o que eu
sabia.
Porque tudo ainda pode mudar
Eu estou no topo de tudo o que poderia ser, mas o que
não posso controlar.

Não posso controlar meus sonhos

Lembra quando os dias que tinhamos nunca pareceria
terminar
(sim sim sim)
Lembra quando nos não poderiamos esperar para a vida
começar
(sim sim sim)
Todas as resposta eu eu encontrei no caminho são
poucas e distantes
Todo esse tempo está passando. Da maneira que eu tive
que dizer Adeus

Toda minha vida começa hoje, depois de tudo –
Eu andei, eu rastejei, eu aprendi ao longo do caminho

PS.:Bem depois disso só tenho que dizer:É Vida nova para mim!
OOOOIII Jéssicaaa!rs

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Uma hora tão triste

O Getsemani foi a tua hora mais triste. Suaste sangue em teu exílio no fundo do outeiro. Foste traído. Estavas só, rodeado de amigos sonolentos.


Também vivo o meu exílio. A minha hora mais triste se arrasta faz anos. O dia mau chegou não sei quando, e se alonga perigosamente. Tenho medo. Não, não temo transpirar sangue, a ferocidade do sofrimento me amansou. Já me acostumei. Receio perder o rubor, embaçar os olhos e amargar a boca.

Minha dor lateja, queima, lacina. Enfraquece e rouba a iniciativa. Sem fôlego, converso sem graça. Para distrair, ando em círculo, deito na rede, abro a geladeira, corro os olhos no livro. Depois de cinco páginas, dou-me conta, enquanto lia pensava no vazio. Saio e dirijo, mas não lembro por onde passei. Deito e os pensamentos se desorganizam. A memória vira vulcão. Projetos mal acabados, decepções amorosas, espetadas de ex amigos, delírios religiosos, tudo explode e não concilio o sono.

Tento polir o passado com a ponta dos dedos, cerzir os erros, imaginar os outros caminhos que nunca escolhi. Tudo vão. Corro léguas para criar espaço entre coração e mente. Tudo vão. Ajoelhado, grito o Lamá Sabactani. Tudo vão. Recuo para não blasfemar. Tudo vão. Espero misericórdia. Tudo vão. Mudo o nome para Sísifo. Tudo vão.

A dor sepuIta minha pouca leveza, sufoca minha rara espontaneidade, solapa o meu frágil entusiasmo. Não vejo benefício, funcionalidade ou propósito em gemer. Não fui punido, não pago por maldades de vidas passadas, não sou alvo da ira divina. Cumpri os mandamentos, chorei todos os pecados, lamentei as inadequações, penitenciei as omissões. Não é possível que ainda precise padecer tanto.

A dor não aceita explicações. Ela se assenhorou de mim. Agora ordena que a respeite como dona da minha sorte. Mesmo sem querer, aprendi a obedecê-la. Reconheço que nunca hei de derrotar a dor; por enquanto, só quero aprender a conviver com ela.

Soli Deo Gloria.

Ricardo Gondim


"Fascinante, não? Simplemente ele conseguiu expressar, o que eu sinto,melhor do que eu expressaria...só que dor!"

Perda


Depois de tanto lutar
Depois de tanto caminhar
Me perseguiram
Mas eu persisti
Não deixei que me abatessem
Não me fizeram desistir
Confesso as vezes quis parar
Esqueci do meu objectivo
Mas parei,pensei
E acabei continuando
Mesmo que em um ritmo mais lento
Tive que esquecer tantas coisas
Tive que mudar
Amadureci...
Resolvi que NADA me faria desistir
As vezes dei um tempo
Mas NUNCA desisti
Me deparei com algumas perdas
Mas valeram a pena
Ganhei muito também
Admito!
Mas a vida é assim
As vezes temos que perder
Pra termos ganhos ainda maiores
Mas e quando se perde e não se ganha?
E quando tudo se vai?
Quando isso ocorre não consigo compreender
qual o motivo da perda?
Não aprendi nada com isso...
E sinto tanta falta...
E quando a perda é insuperável?
Ah...Pode ser que seja...
Não sei...
sei que agora a dor é imensa
E intensa...
Dor desgraçada, essa!
Porque ainda tenho que sofrer tanto?
bem...
A perda agora já é irreparável
O vazio ficou...
A dor começou...
E os ganhos??
Bem digamos que ainda não superaram o espaço
Que a perda me deixou...

domingo, 11 de janeiro de 2009

Eu e Pôr do sol


Poderoso sol que me ilumina
que me aquece
Que depois de tanta luz irradiar
Se despede de mim
Num maravilhoso espetáculo
Que me fascina toda tarde
Quando beija o mar
Nessa linda cena podemos enxergar o
Verdadeiro amor...